"¡Los insectos son increíbles!" (Os insetos são incríveis!)
A paixão de Cátia Cabral pelos insetos é algo que pode ser desfrutado todos os dias em seu trabalho para WMP Brasil. Literalmente, seu coração está no mangá, adornado com as tatuagens de um inseto besouro(Triatoma sherlocki) e um mosquito Aedes aegypti.
Os insetos são sensacionais. Estou conhecendo sua biodiversidade e essa é uma grande paixão para mim. Quando estou assistindo a todas as aulas e ordens desses animais, me parece muito fascinante! "
Como supervisora de entomologia, parte da responsabilidade de Cátia é a criação e a alimentação de mosquitos. Para dispersar nossos mosquitos na população viva, as colônias que carregam a bactéria Wolbachia são criadas em um laboratório especialmente projetado antes de sua liberação. À medida que crescem e se reproduzem, precisam ser alimentadas. E para o hambriento Aedes aegypti, o sangue humano é o elemento mais popular no menu.
Como era de se esperar, a crosta e a alimentação são a parte do trabalho de Cátia que mais amo.
A paixão de Cátia pela biologia começou na escola secundária, quando fez um curso de análise clínica e trabalhou em um laboratório pela primeira vez. Inicialmente, pensou que iria para a faculdade de medicina, mas logo se deu conta de que tinha um amor único pela biologia.
Cátia considera que estudar insetos é uma grande oportunidade para descobrir novas doenças e seu tratamento. Trabalhando como bióloga com WMP Brasil desde 2014, acredita que o Método Wolbachia deveria se expandir por todo o país. Os projetos no Rio de Janeiro e em Niterói já abrangem uma população de mais de um milhão de pessoas. Ao mesmo tempo, os planos de lançamento em Belo Horizonte e Campo Grande estão em andamento. A naturalidade autossuficiente da intervenção, na medida em que Wolbachia passa de uma geração de mosquitos para a seguinte, oferece uma perspectiva emocionante para a prevenção de doenças no Brasil e para pessoas como Cátia, que dedicam sua vida profissional a isso.
"Com a contínua expansão do projeto", diz Cátia, "seria uma grande coisa para mim poder dizer no futuro que era parte da equipe que erradicou a dengue no Brasil".
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